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Fome e desnutrição ainda são manifestações mais cruéis da situação de insegurança alimentar no plane

  • educacaoambientaln
  • 7 de mar. de 2016
  • 1 min de leitura

A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação - FAO estima que, atualmente, cerca de 800 milhões de pessoas passam fome em todo o mundo. A maior parte dessas pessoas está localizada nas partes mais pobres do planeta, em especial na África, alguns países da Ásia e da América Latina.


Registra-se ainda o crescimento de bolsões de miséria e fome, mesmo em países desenvolvidos. A fome e a desnutrição ainda são as manifestações mais cruéis da situação de insegurança alimentar no planeta.


Segundo o biólogo e coordenador da ong Centro Sabiá, Alexandre Pires, a segurança alimentar é a garantia do acesso ao alimento saudável, com qualidade e em quantidade, nas diferentes etapas da vida. “É educar para a conscientização das pessoas para a manipulação e consumo adequado do alimento, reconhecendo seu signi­ficado cultural e social, e aproveitar ao máximo o que está disponível nos alimentos”, explicou Pires.

A médica de Saúde da Família, Milena Perazzo, coloca que a insegurança alimentar pode causar doenças às crianças e adultos. “Uma alimentação saudável e equilibrada evita a desnutrição, raquitismo, obesidade, hipertensão arterial, acidente vascular cerebral, diabetes e tantas outras. Gosto muito da frase de Josué de Castro que diz ‘a fome não é um fenômeno natural social, mas um fenômeno social produto de estruturas economicamente defeituosas”, declarou.


A insegurança alimentar ainda é um problema que aflige as populações mundo afora. É uma questão de saúde pública e uma preocupação que deve ser encarada por todos os governos.



Daniel Ferreira | Jornalista 4140 DRT/PE


 
 
 

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